Medo, sensação de perigo, de morte, dormência e formigamento em alguns lugares do corpo, coração acelerado, sudorese, tremores, calafrios, tontura, desmaio. Estes são alguns dos sintomas de uma crise do Síndrome do Pânico.
Trata-se de um tipo de transtorno de ansiedade em que a pessoa tem crises, que podem durar de 20 minutos a algumas horas e geralmente necessita de tratamento com medicamentos e psicoterapia.
Esse é um transtorno que está sendo cada vez mais identificado devido ao ritmo de vida moderno que favorece o aumento de diferentes tipos de transtorno de ansiedade, sendo diagnosticado geralmente no final da adolescência e início da idade adulta, embora ocorra em menor grau após os 30 anos.
Costuma afetar mais mulheres do que homens e entre os fatores que podem desencadear o transtorno estão: estresse extremo, morte de ente querido, mudanças radicais, abuso sexual, traumas ou acidentes.
As crises geralmente são intensas, mas com duração relativamente curta se a pessoa souber controlar ou tiver a ajuda de alguém ao lado.
Veja 7 dicas para lidar com uma crise de Síndrome do Pânico:
: puxe o ar pelo nariz lentamente e solte lentamente. Mantenha essa respiração consciente por alguns segundos e verá o resultado.
: lembre-se que uma crise é uma crise e você não vai morrer.
tente desviar a sua atenção para outra coisa que não seja o sintoma.
quedas de açúcar no sangue podem favorecer uma crise.
não deixe sua mente e seu organismo poluídos com conteúdos excessivamente negativos.
o café e outras bebidas estimulantes podem provocar insônia e ser um estopim para crise de pânico.
seja mais tolerante consigo mesmo e com os outros. Respeite seus limites.
O propósito desta postagem é exclusivamente informativo. Não há intenção de oferecer recomendações médicas. Fabiosa não é responsável por possíveis consequências de qualquer tratamento, procedimento, exercício, alteração alimentar, ação ou uso de medicamentos resultantes da leitura e das instruções contidas neste artigo. Antes de experimentar qualquer tipo de tratamento, o leitor deve procurar um médico.
Fonte: Psicologias do Brasil
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