Esgotamento emocional traz sintomas como enxaqueca, exaustão e ansiedade!

05.09.2017 22:30

Parece que a nossa vida está cada dia mais corrida. A tecnologia veio para nos ajudar, mas em alguns momentos, aumentou nosso número de tarefas.

Quando terminamos o dia de trabalho, lembramos que não respondemos determinado e-mail, o Whatsapp não para de apitar mensagens e muitas vezes dormimos sem dar Feliz Aniversário para uma pessoa querida, colocamos a cabeça no travesseiro e percebemos que talvez não conseguimos dar atenção para nossos familiares e amigos.

Essas cobranças vêm geralmente de uma mente tagarela que nos acompanha desde o momento em que abrimos os olhos até o momento de dormir. Enquanto isso, nos tornamos tarefeiros dessa mente tagarela e sobra pouco tempo para o descanso do corpo e da mente.

Então é muito comum sentirmos o esgotamento emocional. A exaustão, que é diferente de cansaço, está ligada diretamente ao estresse, dividido em três fases: alerta, reestruturação e exaustão. Esta última fase é caracterizada por pensamentos negativos, desmotivação para as atividades, insônia, ansiedade generalizada, irritação excessiva, além dos fatores psicossomáticos como alergias, enxaquecas e gastrite.

Esse esgotamento emocional não tem relação com uma atividade isolada e sim com a uma soma de situações e sentimentos desagradáveis que acabam levando a um estresse psicológico, que se a pessoa ficar muito tempo nessas condições, pode afetar sua saúde emocional e psicológica, podendo desencadear problemas maiores.

É importante estar atento para identificar essas situações e saber quando o cansaço já virou exaustão. Geralmente a exaustão não é uma sensação momentânea. Ela vai se mantendo ao longo dos dias, semanas e até meses. A mente fica mais acelerada do que o normal, os pensamentos ficam repetitivos e a sensação de estar cansado e sem energia se mantém por muitos dias.

Se você se identificou com essas características ou conhece alguém que está neste estado psicológico, o ideal é sempre buscar ajuda profissional.

Fonte: Psicologias do Brasil

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