Ter filhos às vezes não é tão fácil quando se imagina, e cerca de 20% dos casais no mundo tem algum tipo de dificuldade em engravidar. Dentre eles, 40% dos casos afetam as mulheres, outros 40% os homens, 10% são atribuídos a ambos e 10% não tem causa aparente, segundo o que disse o Dr. Jorge Rezende Filho, chefe do setor de obstetrícia da casa de saúde Santa Lúcia.
Quando o assunto atinge as mulheres, a dificuldade costuma acontecer devido a alguma alteração ovulatória, endometriose, miomas ou obstruções das trompas. Uma das causas para essa dificuldade pode também ser a idade, porque a reserva ovariana de folículos começa a diminuir a partir dos 35 anos de idade.
Isso não significa a infertilidade, apenas que a chance de gravidez se torna menor. Quando a mulher chega nesta faixa etária, existem 3 sinais de que seu corpo está perdendo a capacidade de gerar filhos. São elas:
1. Tempo de tentativa
Mulheres até os 38 anos com relações sexuais sem nenhum tipo de contraceptivo podem passar mais de um ano inteiro tentando e não conseguindo engravidar.
2. Baixa progesterona
A progesterona é o hormônio produzido pelas células do corpo lúteo do ovário e tem como função preparar o útero para uma possível gestação, recebendo o óvulo fecundado e estimulando a produção de leite. O baixo nível desse hormônio podem gerar perda de apetite, baixo desejo sexual, relações sexuais dolorosas, secura vaginal e outros.
3. Surgimento de diabetes tipo II
O surgimento dessa diabetes ocorre diante de alguns fatores, como a idade, obesidade, sedentarismo, álcool e outros diversos. Sendo um distúrbio metabólico, seu surgimento reflete um corpo em más condições, com a regularidade ovulatória prejudicada.
O propósito deste artigo é meramente informativo. Não há intenção de oferecer recomendações médicas. Fabiosa não é responsável por possíveis consequências de qualquer tratamento, procedimento, exercício, alteração alimentar, ação ou uso de medicamentos resultantes da leitura e das instruções contidas neste post. Antes de começar qualquer tratamento, consulte um médico. As informações acima não substituem um diagnóstico a ser realizado por uma equipe de profissionais preparados.Fonte: Familia